A PROVA DO WHISKY

 ASPECTO:

- Cor: O "new make spirit" é incolor. A cor do produto final pode variar consideravelmente: desde incolor até quase preto. Ela resulta tão somente da maturação do produto no casco, pelo que as características deste último determinam a cor do produto final. Embora algumas tonalidades sejam indicativas do tipo de casco ( Chardonnay= Bourbon, mogno claro= Sherry), o nariz deverá complementar a avaliação (ver Maturação).

- Brilho: Um produto mais brilhante é indicativo de filtragem. Um whisky não filtrado pode turvar com adição de água.

- Corpo: Embora seja avaliado sobretudo na boca pode ser avaliado pelas "lágrimas" que escorrem após fazer o whisky girar no copo. Se forem longas indicam álcool; se demorarem a desaparecer, indicam a presença de óleos responsáveis por um corpo cheio.

AROMA:

- "Nose-feel" ou "pico alcoólico": É o efeito imediato que se obtêm na parte posterior do nariz quando se cheiram líquidos de elevado teor alcoólico. Esta sensação pode anestesiar o nariz pelo que a abordagem ao copo desconhecendo o seu teor deve ser cuidadosa. A água deve ser acrescentada até ao ponto que este "pico" deixa de se fazer sentir.

- Aroma s/ diluição: Aberto / fechado ?, simples / complexo? Quanto mais fechado estiver nesta fase mais beneficiará com a adição de água. Um aroma rico e complexo de um whisky velho nesta fase pode perder-se com a adição de água em demasia.

- Aroma c/ diluição: Adição até a ponto de total libertação do aroma. Depende de whisky para whisky sendo normal reduzir até uma graduação entre 30% e 20%. A exploração deve começar pela orla do copo para capturar o "bouquet". Só depois se deve penetrar no seu interior para capturar os seus "segredos". As primeiras impressões contam mais. A captura de um aroma esquivo pode conduzir à fadiga pelo que se aconselha respirar fundo ou descansar em vez de inalações sucessivas. As primeiras impressões são as que mais contam.

 

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